A prática de educação patrimonial restringia-se ao âmbito dos museus históricos, cujo termo é uma tradução da expressão inglesa sendo introduzida no Brasil em 1980 no Museu Imperial em Petrópolis.
A dinâmica da vida atual com suas transformações passaram a interferir no patrimônio.
O reconhecimento da própria história agrega padrões e valores sociais estabelecendo um processo educativo que contribui para o desenvolvimento humano.
A educação patrimonial possibilita a valorização individual e coletiva da preservação de patrimônios.
É um trabalho com foco no patrimônio cultural que busca levar a crianças e adultos a valorização de sua herança cultural, para melhor usufruto destes bens, a fim de tornar-se um processo contínuo.
Há uma preparação de crianças e adultos para entender e preservar os patrimônios.
Estabelecer uma relação de afeto e responsabilidade da sociedade para com o patrimônio.
A população deve priorizar suas atividades artísticas e relatos familiares.
É importante haver educação patrimonial na educação formal, ou seja, nas escolas.
A esfera pública deve ser a base da educação na identidade cultural, mas o setor privado também deve se responsabilizar na continuidade da mesma.
Se houver mais mobilização da sociedade, teremos novas posturas quanto ao patrimônio cultural.
texto coletivo – curso técnico guia de turismo Senac Jundiaí – 2014/2015