Pensando no assunto dado em aula, fui fazer uma breve pesquisa sobre patrimônio cultural imaterial num ponto mais específico, o famoso “pão de queijo” que segundo Maria Angelica, professora de Patrimônio e Cultura no SENAC Jundiaí, se tornou um patrimônio não por si, nem sua receita, mas sim em função de remeter a memória que ele traz a cada um que já experimentou um destes.
Nesta pesquisa vi muitas pessoas comentando sobre a emoção, o sentimento de se sentir em casa, o carinho de mãe, o abraço de uma vida mais tranquila e feliz.
Uma reportagem que me chamou atenção saiu a pouco tempo no complemento Paladar do Estadão. Muito bem escrita, a reportagem fala das diversas receitas e a consequência de se colocar um pouco mais um ou outro ingrediente, a especificidade do queijo, enfim a notícia que te faz querer chegar logo no final para ir correndo a padaria do melhor pão de queijo e adquiri-lo sem pensar, mas como fazem os bons textos e o melhor do patrimônio cultural, chega-se a conclusão que o melhor pão de queijo não importa, o que importa mesmo é o sentimento de conforto que ele te traz.
Se quiser aproveitar para obter uma boa receita ou se divertir nos traçados entre polvilhos e queijos, veja a reportagem: http://blogs.estadao.com.br/paladar/o-melhor-pao-de-queijo-de-sao-paulo/
Eu? Nem me pergunte, já estou com uma fornada saindo bem quentinha.
Rosana Amaral 